Há as que consideram as ditas senhoras umas verdadeiras santas. E aqui a justificação é simples: a sogra é tipo mulher a dias para elas. Estas sogras vão para as suas casas e passam-lhes a roupa a ferro, limpam-lhes as casas, fazem comida para 1 semana, há sempre o tradicional almoço/jantar de fim-de-semana onde elas se esmeram, cuidam dos netinhos e se o casal precisar de sair para ir ver um filme ao cinema ou para jantar fora, as sogras ficam com os seus rebentos....enfim, no meu bom português umas sogras-criadas! Sem falar nos presentes maravilhosos que recebem das sogras quase como recompensa por terem casado com os marmanjos dos filhos!
E há as que consideram as ditas senhoras umas verdadeiras bruxas. E isto porque as senhoras olham para as noras como umas verdadeiras estropicias, umas rouba-filhos. E então centram-se em fazer a vida negra às respectivas noras, sem se esforçarem pelo bom ambiente.
Ora, preparam a comida preferida dos filhos e apenas para os filhos, pois estes desde que se casaram até estão mais magros! Não há cá almoços de fim-de-semana porque aquilo não é a casa da sogra! Os rebentos ficam com os pais. Eles é que têm as obrigações. Se se oferecem para passar a roupa a ferro, é única e exclusivamente para tratarem da roupa dos filhos. Se vão fazer visita às nora é exclusivamente para ver o estado da casa, se tem pó, cotão, está arrumada ou não.... E quando os filhos estão algum tempo sem lá ir a casa há sempre 2 soluções para os "seduzir": ou telefonam a chorar e a dizer que os filhos as abandonaram, que não querem já saber delas, que podem morrer e ninguém lhe liga, blá, blá, blá.....ou então fingem-se doentes e quando telefonam lá para casa, só os filhos é que podem ir com elas ao hospital ou fazer-lhe um chá para a virose intestinal.
4 comentários:
As sogras são sobrevalorizadas...
Achas mesmo? Na 2.ª hipótese acredito...
Na primeira também. São só as mães do nosso namorado/marido...
Pronto... não quero ser desmancha prazeres... mas a minha está na terceira categoria:
Mima-me até demais.
Eu sei, vou-me já embora... que vocês estão noutra onda...
Beijos.
Rolando.
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