"Os portugueses da classe média/baixa, afectados pela crise económica, estão a fazer cada vez mais pedidos de ajuda à Cáritas, que, de norte a sul do país e regiões autónomas, apoia os mais necessitados.
A informação foi avançada à Agência Lusa por Eugénio Fonseca, presidente da Cáritas Portuguesa, no âmbito da Semana Nacional da Cáritas, que começa na segunda-feira e termina no dia 15 de Março.
A informação foi avançada à Agência Lusa por Eugénio Fonseca, presidente da Cáritas Portuguesa, no âmbito da Semana Nacional da Cáritas, que começa na segunda-feira e termina no dia 15 de Março.
«Estamos em tempos difíceis, de crise e desemprego, e é urgente que os cidadãos tenham consciência de que é necessário apostarmos na partilha dos bens entre a sociedade», diz Eugénio Fonseca.
Nas Cáritas Diocesanas, distribuídas pelo Continente e Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira, «têm aumentado significativamente os pedidos de ajuda da classe média/baixa, de famílias que, de súbito, ficam no desemprego, fruto da crise que não cessa», segundo informa o presidente.
Na Diocese de Beja, a assistente social Ana Soeiro confirma que os pedidos têm aumentado e garante que, «ainda assim, há muitas famílias a passar por situações extremas de pobreza».
No refeitório social da associação, não param de aumentar os pedidos de refeições de «pessoas que deixam de conseguir pagar as rendas, por ficarem desempregas ou por não terem dinheiro que chegue para comer todos os dias, simplesmente».
Enquanto em 2007 o refeitório de Beja serviu 32.366 refeições, em 2008 esse número subiu para 41.690, um aumento de quase dez mil refeições.
«E só este ano, de Janeiro para Fevereiro, já houve mais quatro mil pedidos de refeições», alerta a assistente." "
Na Diocese de Beja, a assistente social Ana Soeiro confirma que os pedidos têm aumentado e garante que, «ainda assim, há muitas famílias a passar por situações extremas de pobreza».
No refeitório social da associação, não param de aumentar os pedidos de refeições de «pessoas que deixam de conseguir pagar as rendas, por ficarem desempregas ou por não terem dinheiro que chegue para comer todos os dias, simplesmente».
Enquanto em 2007 o refeitório de Beja serviu 32.366 refeições, em 2008 esse número subiu para 41.690, um aumento de quase dez mil refeições.
«E só este ano, de Janeiro para Fevereiro, já houve mais quatro mil pedidos de refeições», alerta a assistente." "
Retirado tvi24 online
7 comentários:
o preço dessas refeições todas deve ser inferior ao que certos senhores gastam em meia duzia delas...
será que eles conhecem a Cáritas?
É tempo de recorrermos às poupanças... *
Eu tenho que referir que apesar da noticia ser má ao menos haja alguém com coração para perceber o mal que isto anda invés de andar a fazer post de vestidos e sapatos e receber 300.000 comentários.
Eu sei, sou faccioso!
Só não vê quem não quer: o país está de tanga.
Vício, nem mais! Isto é uma vergonha!
Andreia, bem vinda. Quais poupanças? Acho que por estas alturas não há poupanças que resistam....
Osga, ;D
Ricardo, julgo que a fase da tanga já passou. Acredito que muitas familias estejam mesmo é despidas!
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