
A noticia chegou cedo. Já esperava por ela há algum tempo, mas desejamos sempre que nunca chegue. Quando a voz do outro lado do telefone proferiu as palavras indesejadas, decidi que talvez fosse melhor, mesmo sentindo-me tão impotente, tão pequena, estar perto dele. E como tal, não sei quando regressarei. Irei estar na sua cabeceira e segurarei na sua mão. E quero estar lá, para quando ele abrir os olhos, ser a primeira pessoa que veja. E que entre o mundo de cá e o de lá, ele veja nos meus olhos, o meu amor. O meu único e grande amor...